O Brasil tem um hino.
A periferia tem vários.
Rap Nacional, o canto falado.
A rima que alimenta o sonho narrando a realidade.
Os versos e dialetos em perfeita pariedade.
O grito não é atoa, a dor não é um sentimento, mas pode ser sentida.
A mistura do que fomos e do que somos é a raiz da nossa vida.
O Futuro, não foi cantando por Caetano.
O presente está na boca do povo,
mas o passado não sae da memória, pois o gosto, amargo, ainda vem na língua.
Regurgito minha revolta, o nojo.
Ressalto meu lado, o povo
Assassino a ignorância, despertando pro saber
Renasço toda vez que choro.
Tentando entender.
Crônica Mendes
http://cronicamendes.blogspot.com/
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